"Ora, o filho
mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa,
ouviu a música e as danças.
"Chamou um dos
criados e perguntou-lhe que era aquilo.
"E ele
informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o
recuperou com saúde.
"Ele se
indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo.
"Mas ele
respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma
ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus
amigos;
"vindo, porém,
esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar
para ele o novilho cevado.
"Então, lhe
respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu.
"Entretanto,
era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão
estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado." (Lucas 15.25-32.)
Normalmente nos
detemos apenas no procedimento do filho mais novo. No entanto, a atitude do
mais velho é também negativa. O primeiro desperdiçou os bens longe de casa. O
outro desperdiçou o tempo que tinha junto ao pai. Nunca usufruiu da riqueza que
esteve todo o tempo à sua disposição. Ao achar que ajudava o pai, economizando
em não festejar, estava era desperdiçando a alegria que estava ao seu alcance
sempre.
Esse filho só
acumulou amargura durante a vida. Depois despejou tudo no pai, na hora em que
este experimentava grande alegria com o retorno do outro filho. Um dia que
era para ser só de alegria e comemoração foi manchado pela atitude daquele
rapaz.
Como esse ladrão de
alegria, encontramos um punhado de outros que também conseguem roubar de nós a
alegria do Senhor.
Você não deve ser um
ladrão de alegria. Deus quer que você seja é um semeador de alegria.
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